27 de março de 2024

A trilogia Alina da Valáquia

Alina e a Chave do Infinito


O autor Tiago Germano disse uma vez em entrevista que “
nunca se termina uma obra literária, se abandona. Para que ela não acabe com você”, e eu não podia concordar mais com essa definição.

O caminho trilhado até aqui foi árduo, mas eu senti que precisava “abandonar” a história, ou ela se estenderia ao infinito… e além.

Escrever a saga da vampira Alina da Valáquia foi para mim, desde sempre, uma sessão de terapia. Em suas páginas, eu escrevi sobre os meus medos, os meus receios e, principalmente, os meus rancores. 

Alina e a Ordem do Portal de Fogo


Eu posso dizer que o primeiro livro “Alina e a Ordem do Portal de Fogo” me salvou da depressão profunda que eu sentia na época. Como pessoa, eu estava enfrentando uma das minhas piores fases e acabei introjetando no texto um pouco daquele sofrimento, além de parte dos meus sentimentos mais sombrios.

Alina e o Concílio de Sangue”, o segundo livro da saga, foi escrito em um período menos conturbado, e nele, pude revisitar alguns dos meus temas preferidos — entre eles o suspense —, criando uma história mais abrangente sobre o passado da minha personagem central, bem como os motivos que a tornaram interessante para mim e, assim espero, também para vocês, leitores.

Alina e o Concílio de Sangue

Durante o enredo do livro dois, Alina se vê diante de um conselho de vampiros muito poderoso que domina toda a sua espécie na Europa — encabeçados pelos temíveis Lucien Archambault, Lucien D'Aramitz e Adela Quinn — e que com a sua resistência em se aliar a ele, descobre na romena uma rival à altura.

Lucien, Mael e Adela


Somente com um reforço de peso dos Céus, na figura do anjo caído Akanni e da sua própria filha, Alex — a vircolac vampira —, Alina encontra forças para lutar contra os seus novos inimigos, e sobreviver a uma verdadeira guerra que começa a ser travada ao seu redor.

Alina, Alex e Akanni


Em Alina e a Chave do Infinito, além de uma vampira casca-grossa, Alina também é a descendente de uma poderosa bruxa celta. Como isso pode afetar a sua relação com as pessoas que a cercam e como ela tirará proveito dessa herança mística para salvar o mundo da ameaça de Thænael, o nefilim vingativo que está incorporado em seu meio-irmão, Costel?

Isso, meus caros e minhas caras, só a leitura de “Alina e a Chave do Infinito” poderá responder.



Os três livros estão completos e gratuitos para leitura na plataforma Wattpad desde o ano passado. Alina e o Concílio de Sangue foi um dos finalistas do prêmio Wattys em 2023 na categoria fantasia e a Chave do Infinito encerra a saga vampírica após quatro anos desde a sua criação.

Os bastidores do primeiro livro — quando ele ainda se chamava Alina da Valáquia — eu apresentei lá em 2021 aqui mesmo no blog em um post especial que conta com rascunhos das capas antigas, ilustrações dos personagens principais e vários outros detalhes que compartilhei após o processo criativo.


Livro 1: Alina e a Ordem do Portal de Fogo






Livro 2: Alina e o Concílio de Sangue


Livro 3: Alina e a Chave do Infinito


Não esqueça de votar nos capítulos e deixar os seus comentários. Eles, como sempre, são sempre muito bem-vindos.

NAMASTE!

16 de setembro de 2023

Redescobrindo Quem Manda Já Morreu de Marcos Rey

Quem Manda já morreu Marcos Rey


Eu li "Quem Manda já Morreu" pela primeira na época da escola, há mais de vinte anos e, confesso, que não me lembrava muito do enredo. 

Conforme fui relendo agora, em pleno século XXI, foi como se a história toda retornasse com força à minha mente.

Isso, é claro, não me impediu de REDESCOBRIR o livro, nem tampouco me entreter novamente com essa fantástica história de investigação detetivesca com uma inenarrável pitada de humor — e sarcasmo — impressa por Edu — o estudante de Comunicação —, que não só é o protagonista como também o narrador.

Quem Manda já morreu Marcos Rey


As situações em que ele, o tio Palha — o detetive que pegou um leão quase que literalmente na unha — e a versátil Coca Gimenez — uma uruguaia quarentona que faz as vezes de secretária, maquiadora e cantora de Tcha tcha tcha — se envolvem ao longo da narrativa com uma perigosa máfia são muito empolgantes. Cada novo momento consegue surpreender o leitor de uma maneira muito positiva e, mesmo depois de tanto tempo, me vi como um acompanhante novato desse enredo delicioso.

"Quem manda já morreu" não chega a ser um primor e nem é um dos livros mais inspirados do meu eterno autor nacional favorito, Marcos Rey, mas cumpre com excelência o seu papel de entretenimento literário, e é, com certeza, mais um de seus ótimos trabalhos como escritor infanto-juvenil. 

Quem Manda já morreu Marcos Rey


Afinal, se você leu e não ficou com o "Tchin Tchimbá-tchimbá! Uule-lá-lá" cantada na Montanha de Ali na cabeça, ou não saiu por aí imitando o sotaque do "homem do cravo" dizendo "espertchinho" a torto e a direito, volte duas casas e leia com mais atenção!

Recomendadíssimo!


P.S. - Eu lembro que na primeira vez que li o livro, eu ficava falando em voz alto o "espertchinho" de Bristol, o mafioso que sequestra Edu no enredo, imitando o sotaque estrangeiro do cara. Bons tempos de adolescência!


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NAMASTE! 

Revivendo a Magia Literária de Marcos Rey: Um Rosto no Computador

Um rosto no computador - Marcos Rey


Toda a minha vida de leitor de livros na adolescência foi pautada e muito bem incentivada pelas obras de Marcos Rey, aquele que é, até hoje, o meu escritor brasileiro favorito.

Eu li "O Mistério do 5 Estrelas" e "Um Cadáver Ouve Rádio" — ambos publicados pela Editora Ática, na lendária série Vaga-Lume — na época do colégio, ambos emprestados por amigos, e só tive a oportunidade de ler "O Rapto do Garoto de Ouro" recentemente, achando que tinha completado a trilogia...

Eis que lendo a sinopse de "Um Rosto no Computador", acabei descobrindo depois de todos esses anos, que Rey havia escrito um quarto livro com os protagonistas que eu tanto admirava nos livros anteriores, e essa sensação foi semelhante a de achar dinheiro escondido no bolso da calça.

E, realmente foi um achado precioso.

Assim como Rey disse que só faria uma continuação das aventuras de Leo, Gino e Ângela se tivesse uma ótima ideia para contar com o trio, eu assino embaixo às palavras do mestre. 

Um rosto no computador - Marcos Rey



Eu considero esse o melhor livro da quadrilogia. A narrativa é envolvente, os novos personagens inseridos são muito bem construídos e todo o mistério envolvendo o sumiço de uma modelo adolescente — a denominada Lia Magno, uma baianinha muito carismática que vem para São Paulo em busca de um sonho — é maravilhosamente bem-conduzido. 

Um rosto no computador - Marcos Rey


Como leitores, nós somos convidados a participar das investigações de Leo e seus amigos, e não tem como não se envolver com o enredo.

O livro acerta em tudo a que se propõe, e foi uma alegria muito grande "rever" os personagens tão queridos que Marcos Rey criou lá nos anos 80. Foi como se eu tivesse ganhado um presente inesperado depois de anos achando que já tinha lido tudo sobre os moradores do Bixiga. Mais uma vez. 

Nota 10!

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16 de junho de 2023

Descubra A Vida e a Sorte de John Stone - Um Conto Épico Ambientado no Velho Oeste Americano

A vida e a Sorte de John Stone capa


Em 2012, fui convidado para um emocionante projeto de contos curtos para o lançamento de um livro físico, envolvendo talentosos autores brasileiros em início de carreira. Infelizmente, o projeto nunca saiu do papel e meu texto ficou sem lugar para ser publicado.

Meu conto é uma história cativante de um pistoleiro mulherengo e habilidoso no Velho Oeste americano. Apesar de ter assistido a alguns filmes de Western na infância, precisei pesquisar a fundo sobre a ambientação, armamentos e vestimentas da época para criar um roteiro convincente e repleto de detalhes autênticos.

Foi então que surgiu o anti-herói de mira infalível John Stone, o meu primeiro personagem cowboy.

Após anos de expectativa, decidi resgatar meu conto do limbo do Wattpad e transformá-lo em um audiobook com sonorização caprichada e efeitos envolventes. Agora, você pode aproveitar essa emocionante experiência gratuitamente no Spotify e no Youtube.


Sinopse:

"Prepare-se para mergulhar na vida e na sorte de John Stone, um dos maiores pistoleiros do Velho Oeste. Nesta envolvente narrativa, somente a sorte pode determinar o destino desse corajoso anti-herói.

'A Vida e a Sorte de John Stone' é um conto épico, criado e escrito por Rod Rodman, autor do aclamado thriller 'Rastros de Uma Obsessão'. Sinta a atmosfera autêntica do Velho Oeste americano enquanto se emociona com essa história incrível.

Não perca tempo! Acesse agora mesmo o audiobook de 'A Vida e a Sorte de John Stone' no Spotify e no Youtube."

 

Acesso ao Spotify:

Acesso ao Youtube:




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14 de junho de 2023

O adeus a John Romita

Adeus a John Romita


Eu comecei a ler histórias em quadrinhos muito cedo. Fui influenciado pelo meu irmão mais velho que, esporadicamente, trazia um ou outro gibi de herói para dentro de casa. A grande maioria desses gibis eram de publicações dos anos 80 ou 70. Estávamos nos anos 90 e, naquela época, o que saía no Brasil pela Editora Abril era cronologicamente bem defasado com relação ao que era publicado lá fora.

Mas, quem se importava?

Eu era um moleque magrelo e tímido que não saía de casa. Ler gibis era o meu passatempo preferido naquela realidade reclusa e introvertida. Como meu irmão tinha uma predileção pelas revistinhas do Hulk, do Capitão América e do Homem-Aranha, aquele material abundava lá em casa.

Eu não tinha muita noção de quem escrevia o quê ou de quem desenhava o quê, mas em meio àqueles inúmeros títulos e de suas variadas histórias, um cara logo ganhou destaque a meus olhos. Em especial, no que se referia a visual dos personagens.

De repente, não era mais um amontoado de “desenhinhos” indefinidos nas páginas. Eu agora conseguia distinguir o seu traço, a pegada do estilo no que ele rabiscava.

Um nome logo começou a aparecer frequentemente naquele rodapé de página, lá naquele cantinho onde eu nunca prestava a atenção. Seu nome era John Romita.

Adeus a John Romita


A primeira edição que me chamou completamente a atenção para a maneira como ele desenhava os personagens foi A Teia do Aranha nº 22, que por aqui, foi publicada em 1991 pela Abril, e que deve ter chegado às minhas mãos uns dois ou três anos depois.

Adeus a John Romita


Além do fato de que as duas primeiras histórias desse compilado de aventuras dos anos 70 tratava do relacionamento — romântico? — entre a tia May e o Doutor Octopus, o grande destaque dessa aventura era o fato de que o Homem-Aranha estava usando uma máscara que deixava aparecer seus olhos “humanos”, sem o tradicional visor branco para cobri-los.

E a tia May atirava contra ele, sem saber que estava prestes a matar o próprio sobrinho! Esse, aliás, é o grande chamariz da capa dessa edição.

Adeus a John Romita


Eu perdi as contas de quantas vezes li esse gibi. De maneira geral, essa nem era uma das histórias mais impactantes e/ou revolucionárias para o cânone do personagem, mas eu viajava em suas páginas observando os detalhes mínimos da técnica perfeita de Romita.

Influenciado pelos gibis, lá nos anos 90, eu já rabiscava meus garranchos em papel sulfite como forma de expressão, mas não entendia coisa alguma de design. Apenas apreciava o que via e me transportava para Nova York junto com ele, enquanto o Aranha se balançava de um prédio a outro da cidade.

Apesar da minha ignorância artística, eu já achava que aquele cara de nome italiano tinha um “tcham” diferente. Ele era mais técnico que os outros. Os seus “bonequinhos” possuíam expressões marcantes e o seu Homem-Aranha, em específico, parecia saltar de verdade por entre as páginas.

Adeus a John Romita
As expressões marcantes nos rostos desenhados por Romita


Além de Gil Kane — outro dos caras que eu reverencio muito quando se trata de Aranha —, eu raramente vi alguém que conseguia imprimir tanto os sentimentos dos personagens nos desenhos quanto o Romitão. Era impressionante o que ele conseguia fazer com um lápis e o nanquim!

Eu curtia o Steve Ditko, artista que, não obstante, tinha sido o primeiro cara a desenhar o Homem-Aranha desde a sua criação, lá em 1962. Mas quando o Romitão assumiu o título daquele que já era um dos principais personagens da Marvel, a mudança de traço era muito impactante e, para mim, bastante significativa.

Adeus a John Romita


Outra publicação da Abril que eu lia e relia, mês sim, mês não, era a “Marvel Especial: Homem-Aranha x Duende Verde” que, por aqui, saiu em 1986. Diferente dos tradicionais gibizinhos de 82 páginas, essa edição era um pequeno calhamaço de mais de 100 páginas, o que deixava esse jovem e esquisito estudante de ensino fundamental bastante entretido por várias horas.

Adeus a John Romita


Nessa edição específica, era possível ver a transição entre Ditko e Romita, já que é na emblemática história em que o Duende Verde descobre a identidade secreta do Homem-Aranha que Romita faz a sua explosiva estreia no título do Escalador de Paredes, substituindo o cocriador do personagem como artista regular.

Além disso, Romita também é o responsável pela cocriação de Norman Osborn, podemos dizer assim, já que ele é o primeiro cara a nos revelar, afinal, quem se escondia por trás da misteriosa máscara verde do vilão voador.

Adeus a John Romita


Outros destaques de John Romita Sênior à frente do título do Homem-Aranha é a aventura em que, Peter Parker, vencido por um resfriado, começa a delirar e, sem querer, acaba revelando a sua identidade para Gwen Stacy e todos os seus amigos em uma festa. No Brasil, essa história foi republicada em A Teia do Aranha nº 13.

Adeus a John Romita


Na edição seguinte, a de nº 14, ocorre outro evento emblemático para a trajetória do Homem-Aranha — e que na recente animação do Aranhaverso, é tratado como um evento canônico nas linhas temporais do personagem —, a morte do capitão George Stacy, o pai da Gwen, também desenhada por Romita, e que, inclusive, foi referenciada na própria animação do Aranha.

Adeus Romitão
Referência à morte do Cap. Stacy em Homem-Aranha: Através do Aranhaverso


John Romita Sênior contribuiu ainda para a criação do Wolverine e do Justiceiro — o primeiro, em parceria com Len Wein, e o segundo, em parceria com Gerry Conway, que escrevia as histórias do Aranha nos anos 70, Ross Andru, o primeiro cara a desenhar o personagem e, claro, Stan Lee, que tendo participado ou não do processo, sempre assinava todas as criações de personagens da Marvel na época.  

Romita não ajudou somente a desenvolver os visuais de personagens importantes para o universo do Homem-Aranha como o já citado Norman Osborn, como também foi o responsável pela primeira composição imagética da Mary Jane — que era citada nas histórias desenhadas por Steve Ditko, mas que nunca tinha aparecido, de fato.

Adeus Romitão



Eu era completamente apaixonado pela Gwen Stacy nesse período de republicações da Teia do Aranha, pelo motivo óbvio de que ela era o principal interesse romântico do Peter Parker e a “namoradinha” que todo moleque de doze anos sonhava em ter: bonita, inteligente, esperta e muito fofa.

Adeus a John Romita


Apesar disso, era inegável que a Mary Jane de John Romita era um espetáculo. E não só porque era uma gata ruiva cheia de curvas, mas pelo charme que ela transbordava nas páginas desenhadas por ele. Dando em cima do Flash, do Harry ou mesmo arrastando asas para o comprometido Peter, com seu jeitão “descolado” de ser.

Adeus a John Romita


É importante ressaltar que o visual dos personagens compostos por Romita nos gibis do Aranha marcou uma época. Olhando hoje para os desenhos, é impossível não reparar a influência que os alucinógenos anos 70 têm nas páginas, tanto nas vestimentas dos coadjuvantes do universo “Aranhístico” como no próprio Peter, com suas costeletas longas, os coletes e as calças boca-de-sino que usava.

Adeus a John Romita


Eu amava ler esses gibis antigos porque era sempre um mergulho em uma época que eu não vivi. Eu me via fazendo parte de um mundo que me era estranho para um garoto crescido nos anos 90, mas que me parecia mágico — e entorpecente! — mesmo assim.

John Romita Sênior não representa para mim apenas “mais um desenhista” entre as centenas de outros que passaram pelos títulos do Homem-Aranha, mas o cara que, com a absoluta certeza, definiu a imagética do personagem principal e de seus coadjuvantes desde a sua estreia como artista da revista.

Adeus a John Romita


Quando penso em Flash Thompson, J.J. Jameson, Robbie Robertson e na própria Gwen Stacy — aquela do arquinho nos cabelos! — é o traço de Romita que me vem fundamentalmente na cabeça até hoje.

Com a passagem desse mito dos quadrinhos, nós perdemos a presença física de mais um dos grandes mestres dos primórdios da Marvel, mas ganhamos outro ídolo no já célebre panteão dos artistas que fizeram e MUITO a diferença aqui na Terra.

Salve John Romita. Salve o mestre. Descanse em paz.


Leia também "Top 10 - Maiores Desenhistas do Homem-Aranha" — na minha humilde opinião —, post de 2010 onde decidi ranquear meus artistas preferidos de passagem pelas histórias do Escalador de Paredes. Adivinhem quem ficou em primeiro?


Melhores desenhistas do Aranha


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5 de abril de 2023

Top 5 Curiosidades sobre O Crime da Rapieira

a imagem mostra um arquivo em forma de pasta com a capa do livro o Crime da Rapieira sobre ele, ambos, sob o título "5 curiosidades sobre o Crime da Rapieira"

O livro um da trilogia "O Crime da Rapieira" foi escrito em 2019 para ser publicado gratuitamente na plataforma Wattpad. Naquele mesmo ano, eu escrevi um post falando um pouco a respeito sobre as minhas inspirações para desenvolver o texto e todo o seu enredo. 

Passado alguns anos, é hora de falar um pouco sobre as curiosidades a respeito desse sucesso e o que vem por aí agora que o livro dois também já está à venda no site da Amazon e nas demais lojas do ramo. 


1 - A ideia para o livro surgiu por acaso

O Crime da Rapieira e as curiosidades

 2 - O plot da vingança foi baseado num caso real


O Crime da Rapieira e as curiosidades

3 - O livro possui "easter-eggs" de outras obras do autor


O Crime da Rapieira e as curiosidades

4 - O Crime da Rapieira é uma homenagem


O Crime da Rapieira e as curiosidades

5 - Uma trilogia


O Crime da Rapieira e as curiosidades

O Crime da Rapieira está à venda exclusivamente no site da Amazon, agora com um preço especial. Na sinopse, 

"Sara Jane e Cássia Mendes são duas estudantes universitárias de jornalismo jovens e extrovertidas que estão aproveitando um dia de folga para dançar e se divertir em uma comemoração entre amigos. A mansão da rica família Telles de Mendonça é o palco de uma festa à fantasia ciceroneada por sua filha Regiane, colega de turma das duas belas visitantes e, tudo está correndo bem, até que um crime nas dependências da residência abala todos os convidados. O aluno de publicidade Jonathan Braga é encontrado morto dentro da despensa da casa e agora todos são suspeitos. Assoladas pelo crime brutal, Sara e Cássia decidem usar os seus recém-adquiridos conhecimentos jornalísticos para investigar aquele caso por conta própria e, assim, ajudar a polícia a levar o assassino à justiça. Mas em meio a vários convidados que transitavam livremente nas dependências da mansão, quem teria motivo para dar cabo do estudante de maneira tão perversa?

"O Crime da Rapieira" é um thriller romanceado que homenageia grandes autores brasileiros do gênero como Rubem Fonseca e Marcos Rey, além de beber bastante na fonte de filmes policiais e de investigação jornalística. Mergulhe de cabeça no enredo cativante do livro e descubra também a resposta para a pergunta que não quer calar, afinal, quem matou Jonathan Braga?



Assista ao book trailer da produção clicando no vídeo aí embaixo. 


NAMASTE!

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