23 de setembro de 2012

Qual é a maior equipe de super-heróis?


Durante os meses de Julho, Agosto e o início de Setembro, deixei no ar, no Blog do Rodman a enquete “Qual é a maior equipe de super-heróis dos quadrinhos”, colocando na disputa A Liga da Justiça (DC), Os Vingadores (Marvel), Os X-Men (Marvel) e o Authority (DC). Depois de algum tempo de votação, é hora de descobrir o resultado da enquete entre os leitores do Blog (além dos curiosos que só de passagem deixaram seu voto), apresentando de forma clara e concisa quem ganhou essa peleja.
Dessa vez 145 caboclinhos deixaram sua marca na votação, sendo que o Authority foi o menos votado, ficando com apenas 3 dos votos. Os mutantes do Professor Xavier ganharam 28 votos e a Liga da Justiça abocanhou 51 votos


Com 43% dos votos, Os Vingadores venceram a disputa como a maior equipe de super-heróis dos quadrinhos (atualmente) para os leitores do Blog, o que comprova em boa parte, que o público é sim MUITO influenciado pela força da mídia.
Falando sério: Quem conhecia os Vingadores e podia citar pelos menos 5 membros da equipe há uns 4 ou 5 anos atrás, tirando os velhos nerds (como eu) que já acompanhavam as HQs há um bom tempo?
No caso do Authority, que não possui desenho animado ou qualquer outra aparição fora da sua mídia de origem, o resultado da votação não foi exatamente uma surpresa, embora seja crescente o número de leitores de títulos alternativos, que se dizem cansados dos títulos mainstream de Marvel e DC e que leem mais a linha Vertigo e os títulos da antiga linha WildStorm, que hoje fazem parte do Universo da DC, pós-Reboot. 



Mas afinal, quem diabo é esse tal de Authority, Rodman?
Me pergunta você, obtuso leitor. Authority é uma equipe de super-heróis (ou anti-heróis) criada pelas mentes de Warren Ellis (Homem de Ferro: Extremis) e Bryan Hitch (desenhista da série Os Supremos) para o selo Wildstorm. Trata-se de uma super-equipe que não costuma seguir muito as regras governamentais ou que sequer respeita as leis, resolvendo as coisas mais de forma bruta, porém de forma eficiente. Possuindo em suas fileiras versões do Superman (Apolo) e do Batman (Meia-Noite), as histórias do grupo chegavam aos picos da violência gratuita, o que fez com que a série ganhasse fãs fervorosos pelo mundo, o mesmo pessoal que já não se contentava mais com a “escoteirisse” da DC e “bundamolisse” da Marvel. Mais tarde, um dos escritores que havia passado pela série do Authority, Mark Millar e o desenhista regular Bryan Hitch seriam convidados pela Marvel para fazer a mesma coisa por lá (heróis escrotos que estão pouco de lixando para regras), reformulando assim os Vingadores e trazendo a segunda equipe de super-heróis da Casa-das-Ideias para o mundo atual em sua versão Ultimate, com o pé fincado na realidade. Nascia então Os Supremos.
O sucesso de Authority não parece ter atingido o mainstream das HQs, no entanto, deixando a equipe nessa enquete com apenas 2% da preferência do público.


Em terceiro lugar, com 19% ficaram os X-Men, equipe que nos anos 90 e até boa parte dos anos 2000 apontavam como a preferida do público em geral, e isso graças aos roteiros das HQs, os desenhos animados, os filmes de Bryan Synger e a popularidade de Wolverine, que estampava as capas de praticamente todas as revistas das equipes mutantes. 
Atualmente, diluídos em duas equipes principais (a do Ciclope e a do Wolverine), os X-Men não apresentam uma grande saga desde Os Surpreendentes X-Men de Joss Whedon (o diretor de Os Vingadores), e esse mais do mesmo requentado que acabou se tornando as histórias do super-grupo não consegue atrair mais o público como outrora. Esse é um dos motivos, talvez, pelo qual a Marvel resolveu colocar todos os galos na rinha pra brigar, com o crossover que anda rolando lá na gringa entre os Mutantes e os queridinhos da galera, os Vingadores, na Saga AVG x XM.  

Muitos leitores têm a Liga da Justiça como o expoente máximo de um grupo de super-heróis dos quadrinhos, e realmente a Liga (quando não está infestada de buchas como o Arqueiro Vermelho e a Vixen!) possui o maior panteão de super-seres da história das HQs, além deles serem infinitamente mais populares que todos os seus adversários dessa enquete juntos. 

Quer fazer um teste de o quanto eles são populares?

Pergunte para a sua mãe, por exemplo, quem é o “The Flash”. Ela terá a resposta na ponta da língua: “Ah, meu filho, é aquele herói que usa vermelho e que só anda correndo!”.
Agora faça o mesmo teste e pergunte para ela quem é Ciclope. Quem é Apolo. Quem é Hércules.
Duvido que ela responda algo diferente de: “Ciclope é aquele monstro de um olho só, Apolo é o deus do Sol e Hércules é aquele cabeludo da série de TV em que às vezes aparecia a Xena!”.


Em suas fileiras, a Liga da Justiça tem um dos personagens mais antigos das HQs e que representa a esperança e a força envolto em seu uniforme azul (agora sem cueca por cima da calça) e vermelho, o Superman. Tem o personagem mais querido dos cuequinhas verdes e nolanzetes espalhados pelo mundo, o terror do submundo de Gotham City, o Cruzado Embuçado e Cavaleiro das Trevas, Batman. Tem a rainha das amazonas, a personagem feminina das HQs mais conhecida em todo mundo (no Brasil ela só perde pra Mônica!), a maravilhosa Mulher Maravilha. Tem o homem mais rápido do mundo, que ficou conhecido na famosa série de TV dos anos 90 (e que também fez com 99,9% das pessoas passassem a chamá-lo de “The Flash”), o Corredor Escarlate ligeirinho, Flash. E tem o... Aquaman, que fala mentalmente com os peixes.



BWAHAHAH-HAHAHA!

É certo que hoje em dia quase ninguém sabe mais nada sobre a Liga da Justiça, exceto que esses mais de 60 anos de publicações foram praticamente obliterados com o Reboot ocorrido em 2011 nas linhas editoriais da DC Comics, porém, no entanto e todavia, os heróis mantiveram suas características básicas, e eles (tirando o Aquaman!) continuam sendo os melhores do mundo.
Mas então, o que explica que nessa pequena enquete a Liga ficou apenas em segundo lugar, com 35% da preferência do público??

Por causa do filme dos Vingadores, claro!

A enquete anterior, deu como resultado que o Homem de Ferro (figura mais importante no universo cinematográfico da Marvel) era o personagem preferido entre aqueles que responderam o questionário, ganhando de caras como Homem Aranha e Wolverine, e nessa nova enquete, com a vitória dos Vingadores,  ficou bem claro que essa “preferência” pouco tem a ver com a história que os mesmos personagens tem nas HQs e sim com o grau de exposição que eles tem atualmente na mídia.

Seja como for, os Vingadores são os queridinhos da galera no momento, o que não desmerece em nada as demais equipes e seus fãs espalhados pelo Globo Terrestre.



Embora os Vingadores também sejam minha equipe preferida de super-heróis, como ficou bem claro no Top 10 Maiores Vingadores, essa equipe atual cujas histórias vem sendo publicadas no Brasil formada por Capitão América (Bucky), Homem de Ferro, Thor, Homem Aranha, Wolverine, Mulher Aranha e Gavião Arqueiro não duraria 20 minutos de porrada contra a Liga da Justiça! Só o Aquaman do Geoff Johns acabaria sozinho com metade da equipe! 

E vocês? O que acham? Qual é a sua equipe preferida? Defendam, argumentem nos comentários.

NAMASTE!

13 de setembro de 2012

Mercenários 2 - Exprudindo Tudo!


Como compartilhei com os leitores aqui do Blog em um post passado, eu estava com muita expectativa com relação ao lançamento de Os Mercenários 2, em especial pelas notícias que estavam sendo divulgadas acerca da produção na Bulgária. Os nomes envolvidos no projeto também animavam muito, já que Jean Claude Van Damme havia aceitado participar do filme e ninguém menos que Chuck Norris também daria as caras nas filmagens. Somando essas novas “aquisições” de elenco ao fato de que os personagens de Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis agora teriam participação mais ativa na história, tinha como não ficar animado e cheio de expectativa com um trem danado desses, sô?

Fui assistir à fita no segundo dia de exibição no Brasil, comprei o ingresso com antecedência e sentia que mal cabia em mim de tanta ansiedade. Sim, eram meus heróis do cinema de ação todos juntos em um mesmo filme, e aquilo era mais ou menos como a reunião dos próprios Vingadores da Marvel na tela. Sentia como se Os Mercenários 2 fosse ainda mais grandioso que seu antecessor, e encarei a exibição com a mesma empolgação com que assisti a reunião dos Maiores Heróis da Terra. Dois presentes desses no mesmo ano?
2012 só pode ser mesmo o último ano de nossas vidas!


A primeira sequência é tão “adrenalísticamente” intensa quanto a do filme original, e já coloca todos os Mercenários de Barney Ross (Stallone) em ação no que parece ser uma republiqueta perdida em algum canto do mundo. Para quem gosta da boa e velha chuva de tiros, de cabeças explodindo e membros sendo arrancados, algo que só um bom filme brucutu pode lhe presentear, os primeiros minutos de Os Mercenários 2 é um prato cheio!

Jet Li (que espantosamente já está com 49 anos!!) não faz uma participação muito grande nesse segundo filme, porém, ele  ganha uma sequência de ação toda sua, derrotando dezenas de inimigos sozinho, utilizando apenas... Algumas frigideiras!


Barney e sua trupe, formada por Lee Christmas (Jason Statham), Caesar (Terry “Pai do Chris” Crews), Toll (Randy Couture) e Gunnar (Dolph Lundgren) estão em uma missão de resgate enquanto abrem caminho à bala, e acabam encontrando outro mercenário no local: Trench Mause, ninguém mais ninguém menos que Arnold Schwarzenegger.

Nesse ínterim, outro personagem é inserido na trama, o sniper novato e ex-militar vivido por Liam Hemsworth (que apesar de ser irmão de Chris Hemsworth, não se chama Loki! Hein? Hein?), o Billy “The Kid”. Propositalmente Billy nos é apresentado como um mercenário nice guy, e todo o roteiro é trabalhado para que desenvolvamos afeto pelo garoto, para que torçamos por ele.


Sendo o novato da equipe, Billy acaba criando boas cenas junto da velharada, em especial quando ele dispara morro acima para se posicionar melhor com seu rifle com um vigor invejável, deixando Barney e Christmas para trás.

Você se lembra quando podia fazer isso?”, pergunta Christmas a Barney, ao que ele responde: “Não”. Risadas garantidas no cinema com a clara evidência de que o tempo passou para nossos astros.

Quando Church (Bruce Willis) ressurge na vida dos Mercenários, o agente da CIA cobra a dívida de alguns milhões que Barney e seus amigos o fizeram perder no primeiro filme, e exige que ele e seu grupo ajudem a resgatar um importante artefato em uma das repúblicas da antiga União Soviética, com a ajuda de uma agente chinesa conhecida como Maggie (Yu Nan). A missão que a princípio parecia mamão com açúcar para a equipe de brucutus, acaba se tornando um pesadelo, quando a figura de Villain (Van Damme) aparece para roubar o artefato, e acaba causando a morte de um dos Mercenários. Daí pra frente, o que era apenas uma busca por um mapa capaz de levar a armas nucleares destrutivas, se torna uma missão de vingança, com o toque truculento de Barney e sua galera.


O que tenho visto muita gente reclamar é que o plot do filme é bem raso e inferior ao do primeiro filme (que já não era grandes coisas, mas que tinha melhores pontos emotivos), e quase ninguém, exceto os bons e hoje velhos fãs de uma boa pancadaria, deu qualquer crédito a simples união desse panteão de atores do cinema de ação oitentista. É certo que o sentimento de nostalgia pode acabar nublando a capacidade de análise de alguns filmes como esse que mexem diretamente com nossas memórias afetivas, um pouco e às vezes muito, porém o resultado final de The Expendables 2 não ficou tão aquém as expectativas, à ponto de justificar críticas tão mordazes quanto à fotografia, desenvolvimento de roteiro e à direção de Simon West. Que há problemas com o filme todo mundo concorda, mas reclamar de um presente que lhe foi dado é falta de educação.

Desculpe quem não gostou, mas achei o filme muito bom, pelo menos no que se refere à adrenalina.

Devo admitir que durante a própria exibição do filme, eu pensei em duas ou três formas de fazer com que o roteiro funcionasse melhor do que o que foi apresentado, e sobretudo com relação aos vilões da história. Van Damme demora a aparecer na trama e seu personagem é pouco aproveitado depois que ele causa a morte de um dos parceiros de Barney Ross, fazendo apenas as vezes do patrão que fica dando ordens ao seu braço direito, o ator e lutador Scott Adkins (o verdadeiro “corpo” do Deadpool na bagaça do filme do Wolverine). As intenções do cara parecem claras enquanto ele começa a recuperar plutônio suficiente para estourar sua própria Terceira Guerra Mundial, após conseguir o mapa cuja localização a agente Maggie possuía. Apesar de ter em mãos poder bélico o bastante para “exprudir” você em BH o mundo todo, Villain (nome mais clichê para um “vilão” impossível!) pretende apenas vender o material e conseguir uns trocados.

O ar de “estou pouco me fodendo” que o baixinho belga imprime a seu personagem por vezes parece mais displicência, e mesmo quando Barney e Cia. estão em seus calcanhares, ele continua posando de “sou foda na cama te esculacho”, não expressando qualquer reação ante a possibilidade dele ter seu rabo chutado pelos caras. Vilões mais afetados e caricatos por vezes incomodam na trama de um filme de ação, mas eu acho que algo mais no estilo de Simon Phoenix (Wesley Snipes em O Demolidor), o vilão que além de ser perigoso consegue se mostrar debochado, irritando ainda mais o herói (e o espectador), cairia melhor no filme, porém não sei se Van Damme conseguiria dar conta de um papel assim.
Quando Barney, que recebe a ajuda de Church e Mause, além do misterioso Booker (representado pela entidade Chuck Norris) chegam ao galpão de onde Villain pretende escapar, rola tiro e porrada para todo lado, numa das cenas mais antológicas do cinema brucutu de todos os tempos. Eu parei vendo aquela cena, e em minha mente surgiu a certeza que nunca mais Hollywood conseguiria reproduzir algo que fosse tão emblemático para quem cresceu acompanhando as carreiras de todos aqueles caras. Ver Stallone, Schwarzzas, Willis e Norris enfiando bala em todo mundo ao mesmo tempo na tela foi uma das coisas mais sensacionais que já vi na tela grande, e duvido muito que outra cena consiga ser tão simbólica no século XXI!

E aliás, quanta honra ao Van Damme! Ter todos os outros astros de ação reunidos para pegá-lo não é pouca coisa!
Eu pago um Dólar por isso!
(E sim, estou deixando a nostalgia nublar a minha capacidade de análise fílmica, mas é de propósito!)
Os combates. Bem... O que dizer dos combates?
Os Mercenários 1 tem sequências de lutas mais bem elaboradas e coreografadas do que sua continuação, isso, infelizmente, não dá pra negar. A cena em que Jet Li limpa o chão com alguns soldados inimigos no início do filme e a cena de Christmas dentro de uma igreja lançando facas para todo lado são bem empolgantes, mas as lutas que deveriam ser mais marcantes acabaram decepcionando um bocado.

Nós temos Scott Adkins e Jason Statham numa mesma cena. Eles são dois dos melhores astros de ação do momento. Eles são inimigos no filme. Eles vão se enfrentar. O que passaria em sua cabeça se alguém lhe apresentasse esse roteiro?


Ai, meu sagrado roundhouse kick! Não posso perder isso!”
A luta é sim muito boa, tem momentos de tensão e não me lembro de já ter visto o Jason Statham apanhar tanto em um filme, porém, todavia, no entanto, a luta é muito rápida, não dando aquele momento de estase que a plateia estava esperando. Talvez um número maior de capangas de Van Damme com habilidades parecidas as dele, ou mesmo um guarda-costas mais truculento ao estilo de Steve Austin no primeiro filme para fazer frente ao Terry Crews ou ao Randy Couture fosse o ideal (já pensou o The Rock ali para foder a porra toda??), e é curioso imaginar que nenhum dos roteiristas (entre eles o próprio Stallone) tenha pensado em prolongar as pancadarias. 
Me parece que falta desafio aos Mercenários no filme. Tudo bem que eles são “os caras”, que quando eles chegam nem paredes nem pessoas permanecem em pé, mas ninguém reclamaria de adversários mais resistentes ou mais habilidosos, e isso acaba refletindo até mesmo num embate do calibre entre Statham e Adkins, do qual eu esperava mais. Esses são alguns pontos a se lamentar no filme.


No combate final entre Stallone e Van Damme faltou um pouco mais de diálogos provocativos por parte de Villain, e parece não haver tempo para a plateia se empolgar com a luta, além de que antes de chegar até ali, seria MUITO BOM ver outros personagens tentarem deter o mau caráter nem que fosse em lutas mais curtas, construindo o clímax ideal para o desfecho. Eu imaginei lutas entre Van Damme e Statham ou Van Damme e Dolph Lundgren (algo que não seria mais tão inédito, mas bem vindo), mas a metade do tempo em cena, Villain fica de mimimi com seus comparsas, tendo seu momento de ação apenas no final do filme mesmo, e isso eu achei um desperdício. Podia ter sido mais empolgante. Podiam ter cenas mais memoráveis "duelísticamente" falando, e o filme acaba perdendo alguns pontos por isso.


Independente do que podia ter sido e acabou não sendo, The Expendables 2 é um estourar de champanhe a fase de ouro do cinema brucutu e a seus filmes memoráveis, que formaram o caráter de muita gente com seus ensinamentos mundo a fora. De “tijolos não revidam”, passando por “eu sou o seu pior pesadelo” e “você é um cocô”, fomos doutrinados sob a lei da estupidez e do tiroteio, aprendemos a admirar e a respeitar o trabalho desses caras e não há como não se sentir homenageado vendo praticamente todos eles reunidos no mesmo filme, disparando frases de efeito a cada minuto e detonando com seus adversários. Claro que poderia ter sido muito melhor, podíamos ter cenas de ação mais bem cuidadas e porradarias mais efervescentes, mas há compensações, como a chegada triunfal de Chuck Norris enquanto a equipe de Barney está encurralada em campo de batalha. A galera chegou a aplaudir no cinema, e a cena merece.


Quem sabe essa explosão de testosterona que esperamos não esteja guardada para o terceiro capítulo da história? Quem sabe em The Expendables 3 (se é que todo o elenco chega vivo até lá) nós não sejamos presenteados por algo inimaginável e que feche com chave de ouro a saga dos vovôs da matança na telona? Oremos.

Ps.: Eu fico me imaginando, quase um infante em plenos anos 90, vendo Os Mercenários 2 no cinema. Provavelmente eu iria às lágrimas de emoção, uma vez que todos os brucutus estavam no auge na época e que os melhores filmes de ação eram protagonizados por eles. Se naquele tempo já era o máximo ver o Stallone saindo na porrada com o Wesley Snipes em O Demolidor, e o Van Damme enfrentando o Dolph Lundgren em Soldado Universal, imagina a magnitude do evento que seria ver todos eles juntos num mesmo filme em plena década de 90!
Por sorte o sonho pôde ser realizado algumas décadas depois.

Se o mundo acabar agora, eu já estarei satisfeito.

NOTA: 8,5

NAMASTE!

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